O estigma criado em torno do HIV ao longo dos anos, prejudica de forma direta as mulheres. O pedido de exame feito tardiamente, impacta negativamente na qualidade de vida em pessoas do sexo feminino.
Até pouco tempo a testagem era voltada ao denominado “grupo de risco”, hoje sabemos que não existe um grupo de risco e sim comportamentos de risco.
As mulheres estão mais vulneráveis na constatação prévia do diagnóstico quando são brancas, de classe social média a alta, grau de instrução, que retem suporte familiar, dentre outros.
Embora o vírus ainda seja visto como parte de uma vida promiscua, muitas mulheres são infectadas por parceiros fixos, como namorados e maridos.
O HIV não tem cara, faça exames regularmente e sempre use camisinha em todas as relações sexuais.
Fonte: saude.abril.com.br
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