Sigmund Freud observo que diversos pacientes apresentavam doenças físicas sem nenhuma causa orgânica, onde observou a relação entre o nosso emocional e manifestações sistêmicas.
A partir dessa descoberta o modelo biomédico foi sendo reconstruído no modelo psicossocial, observando fatores biológicos, psicológicos e sociais. Com isso surgiu o modelo Psico-oncologia, uma categoria que engloba não só o tratamento da doença física, mas aborda o contexto familiar obtendo melhor qualidade de vida ao paciente oncológico, incentivando a prevenção, tratamento e reabilitação, incluindo também os pacientes em estado terminal.
Vista erroneamente como uma sentença de morte, o paciente oncológico muitas vezes esconde da família, o papel da psicooncologia é essencial afim de oferecer apoio psicossocial e psicoterapêutico auxiliando o paciente a lidar com a doença e seus medos.
“Aquilo que não dizemos acumula-se no corpo, transformando-se em noites sem dormir, nós na garganta, nostalgia, dúvidas, insatisfação e tristeza. O que não dizemos não morre… Mata-nos.” Gandhi
Fonte: accamargo.org.br
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