O Purple Day (Dia Roxo) foi criado em 2008 por Cassidy Megan, uma criança canadense com 9 anos de idade que escolheu a cor roxa para representar a epilepsia com a ajuda da Associação de Epilepsia da Nova Escócia (EANS).
Cassidy escolheu a flor de lavanda que frequentemente é associada à solidão, como forma de representar os sentimentos de isolamento que muitas pessoas com epilepsia sentem.
A Epilepsia é uma alteração temporária do funcionamento do cérebro, não causada por febre, uso de drogas ou distúrbios metabólicos. É como se por alguns segundos a pessoa tivesse uma espécie de apagão e o cérebro passa emitir sinais desconectos. Essa “falha” pode acontecer de duas formas: parcial (quando afeta uma área restrita) ou generalizada (quando afeta dois hemisférios). Em ambos os casos o problema é extremamente importante, mesmo quando não houver reações aparentes.
Muitas vezes a causa pode ser desconhecida, mas pode ser desencadeada por pancadas na cabeça, abuso de drogas, infecções como meningite e má formação congênita.
O tratamento da epilepsia é feito com medicamentos que evitam as descargas elétricas cerebrais anormais, que são a origem das crises epilépticas; casos com crises frequentes e incontroláveis são candidatos à intervenção cirúrgica.
A falta de informação sobre a Epilepsia faz com que as pessoas sintam grande desconforto ao ver alguém em crise. A data visa ampliar o conhecimento e instruir as pessoas diante de um individuo
O preconceito é apenas o reflexo da falta de conhecimento.
Fonte: bvsms.saude.gov.br
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