Conhecida como uma doença silenciosa por não apresentar sintomas tão evidentes, a osteoporose atinge no Brasil cerca de 15 milhões de pessoas, segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Diversos fatores contribuem para o surgimento da osteoporose, como hereditariedade, quando há casos de parentes próximos na família com a doença; fatores nutricionais, como a pouca ingestão de cálcio; uso excessivo de bebidas alcoólicas que diminuem a produção de células novas no osso e aumentam as chances de quedas e de fraturas; condições hormonais, pois com o tempo homens e mulheres deixam de produzir seu hormônio sexual (testosterona ou estrógeno) limitando a produção de massa óssea.
Até que ocorram as fraturas, a doença não apresenta sintomas muito evidentes, o que dificulta ainda mais o tratamento.
Devemos ficar atentos à perda de altura e ao encurvamento das costas – que já podem ser o sinal de que estão ocorrendo micro-fraturas das vértebras.
A doença acomete 1 em cada 4 mulheres após a menopausa e 1 em cada 8 homens acima dos 65 anos de idade.
O primeiro passo para diagnosticar a doença é uma avaliação dos dados clínicos do paciente e a realização de um exame chamado densitometria óssea, fácil de realizar e que detecta precocemente a quantidade de massa óssea do esqueleto.
Depois de diagnosticada, é importante o tratamento para evitar o avanço da osteoporose.
A doença deve ser diagnosticada e tratada o mais cedo possível para evitar a fragilidade do esqueleto.
Quanto mais cedo se inicia o tratamento da osteoporose, melhor.
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