Proposto inicialmente em 2005 pela Fundação Rockfeller e Organização Mundial de Saúde (OMS), o conceito de Cobertura Universal de Saúde foi pauta de diversos debates na última década.
O tema esteve presente na reunião do G8 em Heiligendamm, na Alemanha, em 2007, e do G20 em Cannes, na França, em 2011.
O conceito se consolidou finalmente em 12 de dezembro de 2012, quando a temática foi debatida na Assembleia Geral das Nações Unidas e incorporada como um dos itens da Resolução A/RES/67/81 – Saúde Global e Política Externa. Na ocasião, mais de 90 países acordaram em definir Cobertura Universal de Saúde como “o acesso de todos aos serviços de saúde dos quais precisam as populações, sem acarretar à determinada classe de usuários risco de empobrecimento”.
A Cobertura Universal de Saúde passou a significar, então, que todas as pessoas, incluindo os mais pobres e vulneráveis, devem ter acesso a uma gama completa de serviços essenciais de saúde, como prevenção, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos, sem ficar expostos a dificuldades financeiras.
A importância da Cobertura Universal de Saúde se reflete nos números: a cada ano, 1 bilhão de pessoas não podem arcar com custos médicos e medicamentos ou não têm acesso a serviços essenciais de saúde, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). São 400 milhões de indivíduos no mundo sem acesso a um ou mais dos sete serviços de saúde que salvam vidas, entre eles, vacinação infantil, controle da malária, tratamento contra HIV/Aids ou planejamento familiar.
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