O AVC é a segunda principal causa de morte entre pessoas acima dos 60 anos de idade, e a quinta causa principal dos 15 aos 59 anos.
Ele também afeta crianças, incluindo recém-nascidos.
A cada ano, cerca de seis milhões de pessoas morrem de acidente vascular cerebral sendo o responsável por mais mortes anualmente do que os atribuídos à Aids, tuberculose e malária juntos.
No mundo, anualmente, três milhões de pessoas sofrem AVC em consequência da fibrilação atrial.
A doença acomete 1,5 milhão de brasileiros e faz com que o coração bata em um ritmo irregular, fora do padrão habitual.
Muitas pessoas com fibrilação atrial não têm sintomas, especialmente quando a sua frequência cardíaca não é muito rápida.
Entretanto, os sinais comuns incluem palpitações, tontura, dores no peito e falta de ar.
O derrame é a principal complicação desta arritmia, que acontece por causa da formação de coágulos no coração que, ao se desprenderem, chegam até o cérebro.
A cada seis derrames, um ocorre em pacientes com fibrilação atrial e 75% das vítimas de AVC por fibrilação atrial ficam severamente dependentes.
Com uma abordagem diferenciada para avaliar os riscos e a presença de doenças cérebro-vasculares e disfunções cognitivas, o check-up tem o objetivo de diagnosticar precocemente as demências (vasculares: corticais e subcorticais, degenerativas, incluindo a doença de Alzheimer) e avaliar o risco de AVC (derrame).
A análise é realizada por meio de avaliação neurológica e neuropsicológica, além de exames especializados como eletroencefalograma com mapeamento com análise quantitativa; angiorressonância e ressonância nuclear magnética do cérebro e doppler das artérias carótidas e vertebrais.
fonte:hcor
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